CAMINHO
Por mais que os anjos
Por mais que os homens
Por mais que temos medo
Ainda entra e invade
Por mais que há repulsa ao sentir racional
Ainda há uma razão que faz tudo ter sentido
Essa ainda não se revela aos olhos e nem aos ouvidos mortais
Mais se esconde em temperas profundas das almas
Esconde em breu que nunca se esclarece
Mais ainda está lá como parte o sentido
Mas se ainda falta acalanto e calma
Não se contesta apenas se sente
Na sua existência meramente imaginaria
Ainda faz milagres, ainda cria correntes
As quais seriam por natureza libertas
Mas não se devem libertar todas as mentes
Não existem termos, nem científico nem chulo
Mas essa cuja está presente no coração e mente
Mas se não cuida, não há zelo tardio
Que possa reconstruir a veias
As vias por onde se exercita o insistente
Mas que por razão é inexistente
É intocável e invisível, indolor, insensível
Mas irresistível, vicio mortal
Mas que por si só é vida
Não há alma que ouça à...
Mas se sabe que si tem
Quando tudo estiver pode ser ilusão
Quando não for, será a realidade exposta a toda face
E no que relata a morte
Ainda si relata um começo
Temos tanto a perder que perdemos
Temos tanto a ganhar nas derrotas
Que as vitorias parecem apenas vitorias
Por que em lógica ela estar lá, imóvel
Mas que corre ao sangue de vitimado e vitima
Que muda e transmuta, e transforma
Que insiste em metamorfose
Em um vicio piramidal, paradoxal
Que vais e que vens, mas sem sentido
Cem sentimentos e sem razão
Apenas nessa se encontra a falta
Mas existência sem nexo permanece
Não ao nada de uma maneira geral
O nada e localizado no inexiste
O que se prende no que se liberta
Nas mesma medidas
Desertos se criam, se transformam
E nas razoes conhecidas se desconhecem origens
Mas nas inexistentes se sabe a ausência
Por que não o que pode sentir
Nada que se refere ao sentido é certo
Nada é errado e nada se descarta
O sentido da vida é o fim
E que si entende por fim digo a morte
Mas não existe razão
Não existe mesmo, mas é na inexistência que ela estar
Nas afirmações levianas e nas equivocadas
Nas sem propósito, nas interessadas
Quando se faz presença presente
Talvez não se submeta ao acaso
Mas tudo do talvez é isso apenas
Mas se por cientifico método falarmos em probabilidade
É isso apenas é apena provável
Provavelmente, mentirá razões
E nessa mentira, uma verdade se conduz
Não há ratos no porão è só a imaginação
Apenas ela e que ti faz fértil ao campo das teorias
Mas essa mesma é parte do capo da loucura
È quase impossível perceber um elo
O qual possa delinear um contorno de começo ou de um fim
Quem sabe existe uma linha que tão tênue
Essa seja apenas imaginária, imaginar iria?
Não se sabe ao final que mais loucura tem
Ainda não se chegou a esse campo da razão
Por a razão não se define em campos, áreas
Mas si pauta na inexistência, incoerência
Como se pode medir ago que existe no leu
Que nessa imaginação incapaz de se materializada
Não pode projetar nada, mas se pode transformar em possibilidade em talvez
Ainda não estamos aptos a aceitar a impossibilidade da compreensão
O impossível existe nas a negação cria a possibilidade
Tudo isso por medo de afirmação
Que nunca deve ser feita, uma certeza
Que nunca deve ser dada por que é inconcebível
A elaboração de um nada, que explica a inexistência de algo
Mas isso ainda se criará
E se acreditará mais uma vez
E nova corrente se erguerá,
E novo muro se levantará
E não mais se verá o horizonte,
Não mais o por do sol
Nem mais o nascer do sol
Não a lua cheira e não mais vida
Mais inda se vivera em uma terra artificial
E nesse artifício a programação estará completa.
Por mais que os anjos
Por mais que os homens
Por mais que temos medo
Ainda entra e invade
Por mais que há repulsa ao sentir racional
Ainda há uma razão que faz tudo ter sentido
Essa ainda não se revela aos olhos e nem aos ouvidos mortais
Mais se esconde em temperas profundas das almas
Esconde em breu que nunca se esclarece
Mais ainda está lá como parte o sentido
Mas se ainda falta acalanto e calma
Não se contesta apenas se sente
Na sua existência meramente imaginaria
Ainda faz milagres, ainda cria correntes
As quais seriam por natureza libertas
Mas não se devem libertar todas as mentes
Não existem termos, nem científico nem chulo
Mas essa cuja está presente no coração e mente
Mas se não cuida, não há zelo tardio
Que possa reconstruir a veias
As vias por onde se exercita o insistente
Mas que por razão é inexistente
É intocável e invisível, indolor, insensível
Mas irresistível, vicio mortal
Mas que por si só é vida
Não há alma que ouça à...
Mas se sabe que si tem
Quando tudo estiver pode ser ilusão
Quando não for, será a realidade exposta a toda face
E no que relata a morte
Ainda si relata um começo
Temos tanto a perder que perdemos
Temos tanto a ganhar nas derrotas
Que as vitorias parecem apenas vitorias
Por que em lógica ela estar lá, imóvel
Mas que corre ao sangue de vitimado e vitima
Que muda e transmuta, e transforma
Que insiste em metamorfose
Em um vicio piramidal, paradoxal
Que vais e que vens, mas sem sentido
Cem sentimentos e sem razão
Apenas nessa se encontra a falta
Mas existência sem nexo permanece
Não ao nada de uma maneira geral
O nada e localizado no inexiste
O que se prende no que se liberta
Nas mesma medidas
Desertos se criam, se transformam
E nas razoes conhecidas se desconhecem origens
Mas nas inexistentes se sabe a ausência
Por que não o que pode sentir
Nada que se refere ao sentido é certo
Nada é errado e nada se descarta
O sentido da vida é o fim
E que si entende por fim digo a morte
Mas não existe razão
Não existe mesmo, mas é na inexistência que ela estar
Nas afirmações levianas e nas equivocadas
Nas sem propósito, nas interessadas
Quando se faz presença presente
Talvez não se submeta ao acaso
Mas tudo do talvez é isso apenas
Mas se por cientifico método falarmos em probabilidade
É isso apenas é apena provável
Provavelmente, mentirá razões
E nessa mentira, uma verdade se conduz
Não há ratos no porão è só a imaginação
Apenas ela e que ti faz fértil ao campo das teorias
Mas essa mesma é parte do capo da loucura
È quase impossível perceber um elo
O qual possa delinear um contorno de começo ou de um fim
Quem sabe existe uma linha que tão tênue
Essa seja apenas imaginária, imaginar iria?
Não se sabe ao final que mais loucura tem
Ainda não se chegou a esse campo da razão
Por a razão não se define em campos, áreas
Mas si pauta na inexistência, incoerência
Como se pode medir ago que existe no leu
Que nessa imaginação incapaz de se materializada
Não pode projetar nada, mas se pode transformar em possibilidade em talvez
Ainda não estamos aptos a aceitar a impossibilidade da compreensão
O impossível existe nas a negação cria a possibilidade
Tudo isso por medo de afirmação
Que nunca deve ser feita, uma certeza
Que nunca deve ser dada por que é inconcebível
A elaboração de um nada, que explica a inexistência de algo
Mas isso ainda se criará
E se acreditará mais uma vez
E nova corrente se erguerá,
E novo muro se levantará
E não mais se verá o horizonte,
Não mais o por do sol
Nem mais o nascer do sol
Não a lua cheira e não mais vida
Mais inda se vivera em uma terra artificial
E nesse artifício a programação estará completa.
Jhon Lenon Prado